tag:blogger.com,1999:blog-48262690106319816152024-03-20T02:11:20.604-07:00Uma nova vida,uma nova era.Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-79981738008887384072011-08-26T18:44:00.000-07:002011-08-26T19:10:28.130-07:00I'll find someone like you.<span style="font-family:arial;"><span style="color:#000000;">E quando dei por mim estava eu novamente perdidamente apaixonada por quem achava ser o ideal. Por tempos (curtos) estive certa, mas essa certeza rapidamente se tornou mentira e foi quando, mais uma vez, deparei-me novamente a chorar desesperadamente achando que o amanhã nunca mais faria sentido sem o tendo por perto a abraçar-me, a pedir-me meigamente<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3m62DBATJcxjnJaZQi8MJclqNYvH439_nB3OMyeuA0T76dmYn3groXe4g1VB2DvYn_GhkeoHiLJ0nDQQ5DEtHO69lZr2mO1TxJACw9K7VZ8kH8RFDhUtiK5hmhh9CS9sGu6G7aBwSkNoz/s1600/love_by_nyinaa.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 332px; FLOAT: right; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5645351336833167842" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3m62DBATJcxjnJaZQi8MJclqNYvH439_nB3OMyeuA0T76dmYn3groXe4g1VB2DvYn_GhkeoHiLJ0nDQQ5DEtHO69lZr2mO1TxJACw9K7VZ8kH8RFDhUtiK5hmhh9CS9sGu6G7aBwSkNoz/s400/love_by_nyinaa.jpg" /></a> que o beijasse, a entrecruzar os seus dedos nos meus, a dizer “Eu gosto de ti.” ou “És bonita.”, a fazer-me carícias na cara enquanto eu quase adormecia sentindo a suavidade dos seus dedos na minha face, a olhar-me com aqueles olhos brilhantes, a exclamar que tinha orgulho em mim, a oferecer-me fotografias suas de bebé, a ir comigo para a praia à noite, a pegar-me às cavalitas, a ser o meu ombro, a ser o meu porto de abrigo, a ser o meu, apenas isso: o meu!</span></span>
<br />
<br /><div align="left"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000000;">Desta vez foi diferente – eu amei e senti-me, de certa forma, amada, mas não passara de um sentir falso, não passara de um sonho tornado pesadelo.
<br />Ainda hoje choro, ainda hoje penso nele 24 horas por dia, ainda hoje me sinto enganada, mas também hoje percebo que o nosso destino é separado, seguindo rumos diferentes. E tudo acabou assim, contigo pedindo desculpas dizendo que fui apenas um erro.
<br /></div></span></span>
<br /><div align="left"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000000;">Agora tenho é que levantar a cabeça, focar-me nos meus objectivos e esquecer que algum dia os nossos caminhos cruzaram-se e que, por escassos momentos, me fizeste mais feliz que nunca, e sim lembrar-me que também foste tu que me fizeste mais infeliz que nunca, num desespero agoniante.
<br /></span></span></div>
<br /><div align="left"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000000;">A verdade é que sinto saudades tuas, muitas. Sabes, eu acho que serás para sempre o verdadeiro amor da minha vida, mas quero acreditar solenemente no oposto, só para que a dor seja menor. Tu não tens culpa de não me amares, nem tão pouco de não gostares de mim, eu apenas não quero acreditar que me usaste, eu apenas quero acreditar que um dia vou encontrar alguém como tu.
<br /></span></span></div>
<br /><div align="left"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000000;">Um dia vou olhar para ti e vou ver-te da mesma forma que te via há uns meses, no entanto, nesse dia vou estar completamente mentalizada que tu não és o meu presente e muito menos o meu futuro, mas sim o meu doloroso apaixonado passado.
<br /></span></span></div>
<br /><div align="left"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#000000;"><em><strong>“Se algum dia estiveres a andar e sentires uma espécie de presença ao teu lado, serei eu a amar-te onde quer que eu esteja.”
<br /></strong>Até sempre, meu verdadeiro amor.</em>
<br /></div></span></span><span style="font-family:arial;">
<br />
<br /><div align="center">
<br /><span style="color:#000000;"><em><strong>“Nevermind, I'll find someone like you.
<br />I wish nothing but the best for you.
<br />Don't forget me, I beg. (…)
<br />Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead.”</strong></em> <span style="font-size:78%;">A. – SLY. </span></span></span></div>
<br />Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-63288828568728079682011-06-13T10:55:00.000-07:002011-06-13T11:08:50.543-07:00Está tudo dito.<p align="center"><br /><br /><br /><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzVQFUTUOXB2vukjEVS6K_5vgsto1kM_KLuxvpy7TBaaC59JPIPH3eyxrx0cJw2bxcXkjdma_9-OHOXg3FC-g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><br /><br /><p align="center"><em>Virei a página do livro da minha vida.</em></p>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-11411883363905951122011-04-10T10:01:00.000-07:002011-04-10T10:14:43.130-07:00A minha melhor amiga.<div align="center"><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><strong>Um dia a vida apresentou-me mais uma, uma no meio de tantas. Estatura baixa, caracóis perfeitos no cabelo, bochechuda, aparentemente uma miúda “catita”. </strong></span></div><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><br /><div align="justify">Entrei a chorar, pois tinha medo, era uma das grandes fases marcantes na minha vida; ela viu-me lá no fundo por entre o seu olhar brilhante - sorriu e veio em minha direcção. Pensei: «Quero, definitivamente, sair daqui!» Ela continuava a aproximar-se até que chegou perto de mim e disse-me: «Olá! Sou a Bebiana, e tu?» Estava mesmo p<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyCtyGEVdutXt_os4PXsAow5I20g63whyphenhyphenL4Lc9FftBLct0MaeBG_ze24VON86dN24W5BNw-kytFUGCZwguqzhaNdqBT8nkQZFyNqezcf7yOEBO3lklEpCryFCAffd7eSEKjkYIkTzf0g3s/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.2.JPG"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 207px; FLOAT: right; HEIGHT: 469px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594002775347557154" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyCtyGEVdutXt_os4PXsAow5I20g63whyphenhyphenL4Lc9FftBLct0MaeBG_ze24VON86dN24W5BNw-kytFUGCZwguqzhaNdqBT8nkQZFyNqezcf7yOEBO3lklEpCryFCAffd7eSEKjkYIkTzf0g3s/s400/Sem+t%25C3%25ADtulo.2.JPG" /></a>ara agarrar a perna da minha mãe e desatar a gritar, pedindo solenemente para ir embora, mas, aquele olhar tivera-me cativado de certa forma tanto que fui como obrigada a abrir a boca e deixar sair a voz nervosa e miudinha que era a minha e responder: «Eu… sou a Joana.». Aquela atrevida e traquina pirralha estendeu-me a mão e interpelou-me novamente, dizendo: «Anda, não chores!». E, mais uma vez, senti-me como obrigada a fazer o que ela tivera pedido. Que raio de pirralha atrevida era aquela?! </div><br /><div align="center"><strong>Um dia a vida apresentou-me mais uma, uma no meio de tantas. Estatura baixa, caracóis perfeitos no cabelo, bochechuda, aparentemente uma miúda “catita”. </strong></div><br /><div align="justify">Então, fui. E, pouco depois, a voz trémula tivera desaparecido para dar lugar à voz de descontracção e de socialização. Pintei, desenhei, brinquei… tudo com aquela personagem que eu mal sabia quem era! Chegou a hora de regresso a casa e eu nem queria crer que já tinha passado tanto tempo. Tinha passado tão depressa que recusava-me a sair da beira da pirralha atrevida. Lá tinha que ser, mas, ainda assim, não deixei de contar tim-tim por tim-tim do que tivera feito com aquela… amiga, talvez, à minha mãe. Fui todo o caminho para casa a falar da minha nova descoberta… </div><br /><div align="center"><strong>Um dia a vida apresentou-me mais uma, uma no meio de tantas. Estatura baixa, caracóis perfeitos no cabelo, bochechuda, aparentemente uma miúda “catita”. </strong></div><br /><div align="justify">Dias assim se repetiram. Acabei por conhecer novas pessoas, mas nunca, nunca, nunca a deixava sozinha. Ela era o meu abrigo, de certa forma… Ela era, agora, a minha melhor amiga. Tinha três anos, não sabia ainda o que isso era nem o seu significado, mas era, com certeza, esse, o termo adequado para a intitular. </div><br /><div align="center"><strong>Um dia a vida apresentou-me mais uma, uma no meio de tantas. Estatura baixa, caracóis perfeitos no cabelo, bochechuda, aparentemente uma miúda “catita”. </strong></div><br /><div align="justify">“Que raio de pirralha era aquela que tivera tal atrevimento para comigo?!” </div><br /><div align="justify">Essa pirralha é, foi e vai continuar a ser, a minha melhor amiga! </div><br /><div align="justify">“(…) da minha nova descoberta…” </div><br /><div align="justify">A minha nova descoberta era a verdadeira amizade. </div><br /><div align="justify">Pois é, foi já há onze anos e desde então, as portas nunca se fecharam. Uma vez, a porta fechou-se, mas logo se abrira uma janela. E cá estamos nós, a caminhar de mãos dadas, com um sorriso na boca, pelas ruas da amizade. Tenciono dar-te o mundo, mas nem isso seria suficiente para demonstrar-te que és um tesouro descoberto por mim. E, por tudo ter começado assim é que és “aquela” a qual eu jamais esquecerei. Desde aquele dia, tornaste-te o meu ombro, o meu pilar, o meu lenço, o meu suporte, o meu sorriso, a minha alegria, a minha tristeza, o meu mundo, o meu tudo! Descrever-te é extremamente difícil. És o meu refúgio, mais do que isso. Conheço-te melhor do que ninguém; conheces-me melhor do que ninguém – é isso. És o que eu sou para ti e eu sou o que tu és para mim – também é isso. </div><br /><div align="center"><strong><em>Um dia a vida apresentou-me não mais uma no meio de tantas, mas aquela. Estatura maior do que a minha, agora, caracóis alguns perfeitos outros nem tanto e uma irritante e frustrante franja no cabelo, magra de cara, aparentemente uma imperfeita perfeita melhor amiga. </em></strong></div><br /><div align="justify"><em>P.S.:</em> Desculpa, esqueci-me… <strong><span style="color:#cc0000;">eu gosto muito de ti, adoro-te, amo-te</span></strong>… tanto faz; tu sabes o que é, também <span style="color:#cc0000;"><strong>gostas muito de mim, também me adoras, também me amas</strong></span>, portanto…! <span style="font-size:100%;"></span></div><br /><div align="center"><span style="font-size:100%;"><em>“Amo-te por tudo o que partilhamos e já te amo, por antecipação, por tudo o que ainda temos para viver." </em></span></span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-7147483426859595292011-03-07T07:34:00.000-08:002011-03-07T07:54:37.254-08:00O tempo é escasso.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRw130ZvD_OdawEY3NssjbqQyu9NLoFeR-lhhlVM6zRA2ul-Rb-5Q4U4GKjDENsmngf3g_BuT3Bdz_cTptXQHCK5vELXaKqxaczfW1J1bDlXjhwIi-5EG8UPWwW_KMRnNmyliXo-DtI0cw/s1600/2f842c0c9280ccfc4c6fbecaedf7f506.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5581366824986076466" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRw130ZvD_OdawEY3NssjbqQyu9NLoFeR-lhhlVM6zRA2ul-Rb-5Q4U4GKjDENsmngf3g_BuT3Bdz_cTptXQHCK5vELXaKqxaczfW1J1bDlXjhwIi-5EG8UPWwW_KMRnNmyliXo-DtI0cw/s400/2f842c0c9280ccfc4c6fbecaedf7f506.jpg" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#000000;">Há que parar e olhar para trás. <em>A vida são dois dias</em>. – O primeiro chama-se <em>nascimento</em>; o segundo chama-se <em>morte</em>. E entre eles existe um curto intervalo de tempo. Por vezes curto de mais.<br />Deixas tudo para amanhã; o teu pensamento é: «tenho tempo». A verdade é que não tens!<br /></span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#000000;"><strong><em>Olha, olha! OLHA! A vida está a correr; os ponteiros do relógio não param e o dia está a transformar-se em noite! CORRE! </em></strong></span></div><br /><div align="left"><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><span style="color:#000000;">Talvez nem chegues a tempo de te despedires da tua mãe, do teu pai, da tua irmã ou irmão, ou até mesmo do teu melhor amigo ou da tua melhor amiga; não vais ter tempo de pegares no teu telemóvel e mandares uma mensagem corrente a todos os contactos; não tens tempo de vestir o casaco da <em>PULL AND BEAR</em>, calçar as tuas sapatilhas <em>ADIDAS</em> preferidas, pôr o teu relógio enorme da <em>SWATCH</em>; não vais ter tempo para te olhar ao espelho e pôr o rímel preto para sobressair os teus verdes, castanhos, azuis (…) olhos; não vais ter tempo para lavar os dentes e usar o fio dentário; não vais ter tempo para ir ao café comprar pastilhas elásticas; não vais ter tempo para pôr os fones e ouvir a música que está na moda…<br /></span></div></span><span style="font-family:arial;font-size:85%;"><div align="center"><br /><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Olha, olha! OLHA! A vida está a correr; os ponteiros do relógio não param e o dia está a transformar-se em noite! CORRE!<br /></span></em></strong><br /><span style="color:#000000;">Agora só te resta correr; não vais ter tempo de comprar o bilhete e entrar no comboio; não vais ter tempo de ir a festas onde o pessoal se reúne e bebe uns shots, tu até nem gostas daquilo mas, já que o pessoal acha fixe, por que não?!; não vais ter tempo de curtir com aquele(a) e depois partir para outro(a); não vais ter tempo de ir para as praxes; não tens tempo para tirar umas fotos com língua de fora e com aquelas camisolas que dizem: «I ♥…»; não vais ter tempo para fazer um piercing novo na orelha; não vais ter tempo para pintar as unhas de outra cor ou comprar uma BMX para mandar cenário; não vais ter tempo de gozar com os acanhados que usam óculos a 4D e que usam as calças até às mamas; não vais ter tempo de usar calças justas e rasgadas; não vais ter tempo de chular os teus avós…<br /></span></div><div align="center"><br /><strong><em><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Olha, olha! OLHA! A vida está a correr; os ponteiros do relógio não param e o dia está a transformar-se em noite! CORRE! </span></em></strong></div><div align="left"><br /><span style="color:#000000;">E tens de fazer escolhas, escolhas essas que podem mudar a tua vida, ou o fim dela; vais ter que abdicar das coisas banais às quais dás demasiada importância e fixar-te em coisas que realmente importam; vais ter que dizer: «eu amo-te»; «desculpa, eu sei que errei»; «nunca me deixes, eu preciso de ti»; «OBRIGADA, só por existires»; vais ter que agradecer aos teus pais por te terem dado a oportunidade de seres alguém MAIS; vais ter que agradecer aos teus avós por te terem dado uns pais maravilhosos; vais ter que agradecer ao teu irmão ou à tua irmã por te ter animado ao fazer-te um desenho que dizia: «Mano(a), gosto “muinto” de ti»; e vais ter que pedir desculpa aos teus pais por não teres agarrado a oportunidade que eles te deram e teres-te fixado nas coisas banais da vida; vais ter que pedir desculpa aos teus avós por nunca teres “tempo” para escutar a sua experiência de vida e que, pelo contrário, os ignoraste e chamaste-lhes “cotas”; vais ter que pedir desculpa ao teu irmão ou irmã por ter que levar com o teu mau feitio; vais ter que, uma vez na vida, <em><strong>SERES TU MESMO</strong></em>.<br /></span></div><br /><div align="center"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:130%;">Olha, olha! OLHA! A vida já correu; os ponteiros do relógio já pararam e o dia transformou-se em noite! PÁRA, já não vale a pena!<br /></span><br />E deu-se assim o segundo dia, <em>o último bater do coração</em>. </span></span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-45547081678535721942011-03-01T14:25:00.000-08:002011-03-01T14:33:06.212-08:00Só sei que nada sei.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlrRg2M3Sw2ukkavg86y8rjf-nM-zOxulGvxmNdp3T6as9fWir6SJe51QH2S_eJgzBwsmU1LhCMmkm0C7MuBlsFy_IbHyneZ32LiDiDlNZHiVEB99uA_4LcswUq7Q4N4VNgbGfjyTuSkxu/s1600/0bf2086dadd9a5140d61d9448c518879.png"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 299px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5579242833516175250" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlrRg2M3Sw2ukkavg86y8rjf-nM-zOxulGvxmNdp3T6as9fWir6SJe51QH2S_eJgzBwsmU1LhCMmkm0C7MuBlsFy_IbHyneZ32LiDiDlNZHiVEB99uA_4LcswUq7Q4N4VNgbGfjyTuSkxu/s400/0bf2086dadd9a5140d61d9448c518879.png" /></a><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;color:#000000;">Um rapaz pergunta à namorada:<br /><em>«Queres-me?»<br /></em>Ela responde:<br /><em>«Não.»<br /></em>Ele pergunta:<br /><em>«Achas-me bonito?»<br /></em>Ela responde:<br /><em>«Não.»<br /></em>Ele pergunta:<br /><em>«Estou no teu coração?»<br /></em>Ela responde:<br /><em>«Não.»<br /></em>E por último, ele pergunta:<br /><em>«Se eu morresse, chorarias por mim?»<br /></em>Ela responde:<br /><em>«Não.»<br /></em>Ele triste ia-se embora e ela, agarrando-o por um braço, disse-lhe:<br /><em>«Não te quero, <strong>amo-te</strong>; não acho que sejas bonito, acho que <strong>és lindo</strong>; não estás no meu coração, <strong>és o meu coração</strong>; não choraria por ti mas sim, <strong>morreria por ti</strong>!»<br /></em></span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;color:#000000;"><br /><em>‘Ele’ és tu. ‘Ela’ sou eu.<br /></em><span style="font-size:180%;"><strong>Aperta-me</strong></span>, <span style="font-size:78%;">porque já não sei o que digo e penso! </span></span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-48661392328928954182011-01-23T13:16:00.000-08:002011-01-23T13:19:39.286-08:00«Muito mais do que palavras, são os gestos.»<div align="center"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">«Perguntaram a Dalai Lama:<br />-<strong> O que mais o surpreende na humanidade?<br /></strong>E ele respondeu:<br /><em><strong>- Os homens; porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido. Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito: um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã; portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver</strong></em>.»<br /><br />É exactamente isso. – Preocupamo-nos tanto com o futuro e, muitas vezes, com o passado, que nos esquecemos de viver o presente.<br />Não me quero alongar muito mais do que isto. Está tudo dito na resposta de Dalai Lama.<br /><br />Um aparte em relação ao dia de hoje: «<em>Muito mais do que palavras, são os gestos</em>.»</span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-85266529273792681262010-12-30T09:00:00.000-08:002012-06-28T08:27:16.598-07:00para mim?! já não és nada.<div align="center">
<br /></div>
<div align="center">
<span style="font-size: 85%;"><span style="color: black; font-family: arial;">Eras o sol e actualmente és a noite. Eras o paraíso e agora és o inferno. Eras a vida e tornaste-te a morte. Eras a alegria e neste momento és a tristeza. Eras amor e agora és ódio. Eras o mundo e tornaste-te pedra. Eras o meu ar e actualmente és o meu sufoco. Eras a luz e agora és escuridão. Eras o caminho e ultimamente és o obstáculo. Eras o conforto e tornaste-te desconforto. Eras vitória e actualmente és derrota. Eras o meu guia e agora és o primeiro a abandonar-me. Eras o meu orgulho e agora és a minha desilusão. Eras o meu porto de abrigo e ultimamente és a falésia. Eras o meu pilar e agora és a derrocada. Eras a paixão e tornaste-te o desgosto. Eras o menino dos meus olhos e agora és a última pessoa para quem quero olhar. Eras a companhia e actualmente és a solidão. Eras o mar e neste momento és o deserto. Eras o grito e agora és o silêncio. Eras a certeza e tornaste-te em confusão. Eras o sentido e actualmente és o desnorteio. Eras calor e neste momento és frio. Eras cor e tornaste-te cinzento e preto. Eras perfeito e tornaste-te a imperfeição em pessoa. Eras diferente e agora és igual a todos os outros. Eras o vício e ultimamente tens sido como uma obrigação. Eras um pedaço de mim e agora nem me pertences. Eras <em>o meu</em> e actualmente não resides no meu coração.</span></span></div>
<div align="center">
<span style="font-size: 85%;"><span style="font-family: arial;"><br /><span style="color: black;"></span></span></span></div>
<span style="color: black;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5556524438666976290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4OAlj-MWG97aJmqddHCJTwl0KpkXGAKeahNOaiSLUwi4H3VrdZjWYW-AvHML2KZbmKgV4CW6WiSoqyS74xq9M_TjNacKmh6zOoV3VghIHSohxGDqANS9GfFzbribiTuSomA1wUr0_KT2a/s400/cry___by_helenicous.jpg" style="display: block; height: 338px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 199px;" /> </span><br />
<div align="center">
<br /><strong><em><span style="color: black;">Eras o TUDO, e agora?! AGORA ÉS O NADA!</span></em></strong></div>
<div align="center">
<br /><span style="font-family: arial; font-size: 85%;"><span style="color: black; font-size: 78%;"><em><strong>«Tu eras aquele que eu mais queria, para me dar algum conforto e companhia. Era só contigo que eu sonhava andar para todo o lado e até quem sabe - talvez casar.<br />O que eu passei só por te amar, a saliva que eu gastei para te mudar, mas esse teu mundo era mais forte do que eu e nem com a força da música ele se moveu.<br />(…)<br />Contigo aprendi uma grande lição: não se ama alguém que não ouve a mesma canção. Nada mais por nós há a fazer. A minha paixão por ti é um lume que não tem mais lenha por onde arder.» </strong></em></span></span></div>
<div align="center">
<em><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 78%;"><strong>-</strong></span></em></div>
<div align="center">
<span style="font-family: arial; font-size: 85%;"><span style="color: black; font-size: 78%;"><em>Anel de rubi - Rui Veloso</em></span></span></div>
<em></em>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-11743553593654152512010-12-27T10:11:00.000-08:002012-06-28T08:28:12.028-07:00sonhos impossíveis, transtornadores.<span style="font-family: arial; font-size: 85%;"><span style="color: black;">O paraíso é impossível de ser alcançado. Tocar na lua é impossível. Chegar com o cotovelo à boca é impossível. (…) Tu és impossível. Tens apenas uma única excepção. É que em sonhos, consigo alcançar-te.<br />O cenário era o mais habitual de sempre. Os três sofás às cores; os móveis modernos, castanhos; o plasma; o recuperador de calor (como se fosse necessário estar ligado… o calor que me transmites é insuportável, faz-me suar); o “tapetão” vermelho e preto amassado pela mesa de centro castanha… E tu encontravas-te meio deitado num dos dois sofás mais pequenos. – Isso não é de todo habitual. Aliás, nunca estiveste dentro da minha sala, nem tão pouco deitado num dos meus sofás. Tinhas contigo uma capa de micas. Pedi-te que ma deixasses ver. Deixaste. E, mais uma vez, não querendo ser repetitiva, isso não era teu habitual, preferes ‘gozar’ comigo e fazeres-me implorar-te coisas, aliás, gostas de me ver amuada. Eram fichas de avaliação… até que encontrei uma cartolina querendo imitar um livro. Na ‘capa’ dizia: ‘GOSTO DE TI’ com um coração bem redondo e perfeito de cor vermelha. Com curiosidade abri-a. De um lado tinha um texto que outrora tivera feito para ti, aliás, um dos que postei no meu blogue e que tu leste. No fim tinha uma foto nossa. Do lado oposto encontrava-se um texto que tu fizeste para mim (um texto que eu nunca tivera visto e, que na realidade nunca vi). Começava desta forma: «Ela acha que não a amo, mas a verdade é que a amo, e muito. Ela não o sabe, não o imagina MESMO! (…)» Na parte inferior central do texto estava a minha fotografia mais caricata (tinha tinta cor-de-laranja na face e estava com ar de ‘traquina’). – Sorri. Sorri de tal forma que nunca imaginei ser possível. Caiu-me a primeira lágrima pelo olho esquerdo. – Percorreu toda a minha cara e só parou no canto esquerdo dos meus lábios. Logo de seguida caíram a segunda, terceira, quarta, quinta (…) lágrima. Eu estava, sem dúvida, naquele momento, a chorar. A chorar e a rir ao mesmo tempo! Não conseguia parar de sorrir e muito menos de chorar. O fresco impossível de ser sentido dentro daquele cenário de calor estava agora a ser percorrido por todas as veias do meu corpo; era tão fresca a sensação, que trespassou os milhares de células que tenho! As que estavam mortas encontravam-se agora ressuscitadas e bem vivas. Eu estava, realmente FELIZ. Foi então que somente num impulso me levantei do sofá grande, dei dois passos e coloquei a minha face sobre a tua. Estavas a sorrir igualmente. Não te conseguia ver, mas sentia a tua respiração ofegante. Estavas, sem dúvida, em busca dos meus lábios. Não eras o único. Eu procurava o mesmo – os teus lábios. Sentia-te tão perto, sentia a tua respiração cada vez com maior velocidade, nada em nós era constante. TODOS os nossos sentidos, sensações… estavam de veras a aumentar de forma não uniforme! Era impossível pararem-nos, no momento só nosso…<br />Acordei. Acordei antes de poder sentir os teus lábios tocarem nos meus. – Sorri. Abri os olhos e o sorriso tivera-se transformado em lágrimas. Não, não podia ser! Não podia ter passado de um sonho, de mais um. Eu tinha a certeza que era realidade. Até que percebi que estava enganada. Nada se tivera passado, a não ser uma noite de emoções fortes, não, não fortes, mas sim fortíssimas.<br />A forma como te amo não se mede. Está cada vez mais difícil controlar esta ‘droga’ que és tu. És um ser imperfeitíssimo. Contigo percebi que: «não aprendemos a amar quando encontramos a pessoa perfeita, mas sim quando aprendemos a acreditar na perfeição da pessoa imperfeita.» E tu, para mim, és perfeito, mesmo com os teus grandes defeitos. Estás sempre a dizer-me: «nada nem ninguém é perfeito.» Enganas-te.<br />Tu és, mas com <em>as tuas imperfeições</em>.<br /><em>Odeio-te <span style="font-size: 78%;">(só para não dizer que te amo).</span></em></span></span>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-74609989991923088032010-12-21T08:54:00.000-08:002012-06-28T08:29:46.923-07:00às vezes é preciso saber mudar.<span style="color: white;"></span><span style="color: white; font-family: arial; font-size: 85%;"><span style="font-size: 0px;"></span><span style="font-size: 0px;"></span><span style="color: black;">"Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a fazer.<br />E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordeiramente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.<br />Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer: aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um Deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que a vontade de mudar é sempre mais forte, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.<br />Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito. Somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.<br />Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.<br />Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.<br />Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."<br />M.R.P.<br /></span></span><span style="font-family: arial; font-size: 85%;"></span>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-25935269929597977292010-12-19T13:53:00.000-08:002010-12-19T13:56:13.059-08:00chegou a hora dos meus sonhos serem ouvidos.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFfTPuKosihZG1yMWGGFlw4EzCdPU8Kbadchsv8L7iYo7sz_yxtQlT0DngQ0TMQGsjZP-sz754xAsdEOp95wJjzVf54DxTd00SlYZTQgSol_fWqOwDxMAriLMicCkOJcsPayPgSV2nS8DE/s1600/Heart_by_LiiQa.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 393px; FLOAT: right; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5552515502027604946" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFfTPuKosihZG1yMWGGFlw4EzCdPU8Kbadchsv8L7iYo7sz_yxtQlT0DngQ0TMQGsjZP-sz754xAsdEOp95wJjzVf54DxTd00SlYZTQgSol_fWqOwDxMAriLMicCkOJcsPayPgSV2nS8DE/s400/Heart_by_LiiQa.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">Ouve a música aqui no meu coração. Uma melodia que eu comecei mas que não terminei. Ouve a música do meu interior, é só o começo para a libertação. Chegou a hora dos meus sonhos serem ouvidos. Não serão deixados de lado e transformados neles próprios, tudo porque tu não me vais ouvir. Tu não sabes o que estou a sentir. Eu sou mais do que aquilo que tu fizeste e fazes de mim. Eu segui a voz que tu me deste, mas agora eu tenho que achar a minha própria voz. Tu deverias ter ouvido, há alguém aqui dentro, alguém que pensei que tinha morrido há muito. Eu estou a gritar e os meus sonhos serão ouvidos. Não serão deixados de lado sobre palavras. Eu não sei onde pertenço. Mas vou continuar a andar. Uma melodia que começo e irei completar. Eu preciso de ter um tempo. Um tempo para pensar melhor nas coisas. Na minha vida só tem havido sofrimento e dor e eu não sei se posso encarar isso de novo. Eu não posso parar agora, já fui longe demais para mudar esta minha vida solitária. Eu quero saber o que é o amor. Eu quero que tu mo mostres. Eu quero sentir o que é o amor. E eu sei, eu sei que tu me podes mostrar. Eu não tenho onde me esconder. Parece que finalmente o amor me encontrou.<br />Atingiste-me como um raio de sol a queimar através da noite escura.<br />Tu és o único que eu quero, acho que estou viciada na tua luz. Eu jurei que nunca iria cair novamente (amar de novo), mas eu nem me sinto como se estivesse a cair. A gravidade não se pode esquecer de me puxar de volta para o chão. Sinto como se estivesse sido despertada.<br />Eu amo-te, meu amor – e isso basta.<br />Hoje percebi que te amo mais do que aquilo que pensava! Quanto mais estou contigo mais te amo. E sinto-me patética com estes tipos de narrativas (ou poemas como tu lhos chamas). Pareço uma básica ‘escritora’ que se resume a escrever romances. Sinto-me mesmo estúpida ao escrevê-los. Ainda há pouco os leste e elogiaste-os sim, mas isso não me serviu de nada. Continuas o mesmo. Chegaram-me aos ouvidos: - Joana, tenho boas notícias para ti. Ele não gosta de ninguém, é a tua oportunidade. E eu só pensei: «pá, esta gente deve pensar que sou obcecada por ter uma oportunidade de me ‘atirar’ a ele.» Por amá-lo não quer dizer que seja tola. Ainda tenho os meus objectivos e as minhas ‘missões’ no mundo. A minha vida não é feita por gestos dele. Aliás, ele é só uma GRANDE peça do meu mundo, só e exclusivamente isso. Não quero mesmo que leias este texto. Dar-te-ei demasiada confiança se to mostrar. Não quero que me dês esperanças em vão. E já tomei uma decisão: dou-te dias, dias apenas, e se nada mudar, acabou-se. Irei cruzar sempre o mesmo caminho que tu mas cada um seguirá o seu próprio caminho. E se te continuarei a amar? É claro. Mas te garanto, vais conhecer a Joana que nunca aparentei ter. Chegou a hora dos meus sonhos serem ouvidos!<br />És o meu sol da noite, és o meu tesouro escondido, és a minha luz, és o meu (pequeno) GRANDE mundo. E tu, tornas tudo o que é impossível possível, na minha vida. E acabarei sempre desta forma os meus textos quando são dirigidos a ti: amo-te, minha forma de vida.</span> </div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-11644764100893156622010-12-06T10:10:00.000-08:002010-12-06T10:16:40.006-08:00«o que for teu às tuas mãos irá parar!»<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM54yQeZqKXbjiqx_jsVP5ITWO9N0HeHEQcgNoZqTCT1u8Sv2sddu3UuZO7rmlfoTM6AH0dkKOFssVaS3TbYbauzgJxHhTYwsUCRWQL9cm6HVnh-9fBlPYuDvzOjv71JBVfx9LRWe7xtXU/s1600/Soar%252Bde%252Bum%252Bcora%2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 327px; FLOAT: right; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547634829757981746" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM54yQeZqKXbjiqx_jsVP5ITWO9N0HeHEQcgNoZqTCT1u8Sv2sddu3UuZO7rmlfoTM6AH0dkKOFssVaS3TbYbauzgJxHhTYwsUCRWQL9cm6HVnh-9fBlPYuDvzOjv71JBVfx9LRWe7xtXU/s400/Soar%252Bde%252Bum%252Bcora%2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o.jpg" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#000000;">Um dia alguém me disse: «o que for teu às tuas mãos irá parar!». Esse ‘alguém’ foi a minha querida mãe.<br />Ela tem toda a razão do mundo. Realmente o que é nosso, nosso há-de ser sempre. Até aqui tudo parece fácil, mas… e meter isso na cabeça?! Não dá! Não consigo convencer-me disso. Não consigo entender como não pode ser tudo como eu sempre idealizei! Não faz sentido. Cada vez mais me tento separar de ti, mas não dá. O ‘meu tentar’ não chega e nunca vai chegar! Não é por não falar contigo de 5 em 5 minutos e passar a falar de 10 em 10 que vai alterar alguma coisa. Eu sei disso, mas é TÃO difícil ‘largar-me’ de ti. És como droga para mim. - Estou sempre à espera que chegue o momento de estar em contacto contigo, e quando percebo que realmente tenho que largar este ‘vício constante’, não consigo. Tento, tento, tento e TENTO, mas não dá. É insuportável. És convencido, mulherengo, garanhão, insensível… e mesmo assim acho-te perfeito. Como é que é possível?! Tens todos os defeitos que mais odeio e ainda assim acho-te perfeito em tudo. Larga-me de vez. Deixa-me sozinha! NÃO! Nunca o faças, preciso de ti mais do que possas imaginar! Agarra-me, SUFOCA-ME até, mas NUNCA, NUNCA me deixes. Eu não te amo. A sério que não, senão nunca iria querer que te rejeitassem e ainda por cima que ficasses infeliz com isso. Se te amasse queria apenas que fosses feliz, e eu não quero SÓ isso. Quero que sejas feliz sim, mas COMIGO. E isso? Sinceramente? Provavelmente nunca acontecerá. Mas eu nunca deixei de gostar de ti, aliás, todos os segundos penso em ti, mas confesso: estou cansadíssima de tudo. Bom era estar contigo, poder abraçar-te e sussurrar-te ao ouvido: ‘És e vais ser sempre o único homem da minha vida, quero-te mais do que ontem, tanto como hoje e menos do que amanhã.’ Amo-te, mas à minha maneira.<br /><br />(Peço desculpa por não “postar” constantemente, mas a vida de estudante não me dá tempo para tal. Mais uma vez: desculpem.)</span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-89136284995293617482010-11-04T13:52:00.000-07:002010-11-04T13:58:06.100-07:00é fácil falar, difícil é entender.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrKngTVgroaFpXSWI_ut6cl1KWu4hbx8V3pCY6xbFB2mq5vSTg7WhB1VZDBrhrSt-itadmptX2Aa9zKb7WcgdTGUB9rOxbCI2sm4Ha19VtGZtkYrB0mHfgn5t0j_2ebr2pyq8eVc_G6PlJ/s1600/blog.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5535801656601933570" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 295px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrKngTVgroaFpXSWI_ut6cl1KWu4hbx8V3pCY6xbFB2mq5vSTg7WhB1VZDBrhrSt-itadmptX2Aa9zKb7WcgdTGUB9rOxbCI2sm4Ha19VtGZtkYrB0mHfgn5t0j_2ebr2pyq8eVc_G6PlJ/s400/blog.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:arial;font-size:85%;">- Vai pela direita, depois pela esquerda anda sempre em frente e em seguida vira no segundo corte, ela encontra-se lá.<br />-Obrigado.<br />O caminho da direita era tão claro, tão branco… era difícil abrir os olhos. Até que chegou o caminho da esquerda. Esse pelo contrário era escuro, tão escuro que nem a própria escuridão se via. Com receio da plena escuridão, optou por fechar os olhos e apenas andar. Sentiu um calafrio. Era o primeiro corte – tão elucidativo e ao mesmo tempo tão cativante… caminhou sempre até sentir o segundo calafrio. Aí, virou tal como lhe fora indicado atrás. Que túnel era aquele?! Espelhos a cobrir todas as paredes, tecto preto, chão igualmente negro… até que avistou alguém. Encontrava-se ela. Sentada, com os joelhos erguidos e a cabeça encostada aos mesmos. Os braços encontravam-se a rodear as suas pernas. Avançou. E ela, nem mesmo ouvindo a melodia dos seus passos ergueu a cabeça ou estremeceu, nada. Estranhou, mas, mesmo assim, continuou a avançar. Até que se aproximou. Chamou-a pelo seu nome. E… nada. Limitou-se apenas a continuar exactamente na mesma posição. Até que já assustado, pegou-lhe num braço, levantou-o o mais possível e largou-o, tombou com uma força horrenda. E, nesse preciso momento, apenas o braço se moveu por mãos alheias, todo o corpo se mantivera intacto. Exigindo que se mexesse ou desse sinal de estar a sentir o que lhe fizera, ergueu-lhe a cabeça. Os seus longos cabelos tapavam a sua cara redonda. Segurando a cabeça com a mão esquerda, afastou-lhe os cabelos do rosto com a mão oposta. Encontrava-se com os olhos fechados, embora a sua cara se encontrasse molhada e, especialmente, as suas pálpebras. Os lábios estavam semi-cerrados. Conseguira ver-lhe os seus quatro dentes da frente, mas mais nenhum. Baixou-lhe novamente a cabeça, mas desta vez, com muito cuidado. Deitara-a. E pusera a sua mão direita no lado esquerdo do peito… nada se sentiu. Numa segunda tentativa, pusera-lhe os dedos indicador e médio no lado esquerdo do pescoço e… nada. Numa terceira e última tentativa, pusera-lhe os mesmos dedos na parte inferior do pulso, e, mais uma vez… nada. Sem dúvidas, ela encontrava-se… morta.<br />Ela sou eu. Ele são aqueles que me seguem, lutam, e, sobretudo, me amam. Aqueles que nunca desistiram de mim. Neste momento, estou a chorar. Não por me sentir morta, mas por acabar sozinha. Sozinha e abandonada, mesmo sabendo que há sempre alguém que está comigo. Triste e amargurada, mesmo que me digam que me estou sempre a rir. A tremer, não do frio, mas da desilusão. Desiludida com todos os que me rodeiam, desiludida com o mundo, e, sobretudo, desiludida comigo. Eu não vou aguentar muito mais. Vou desistir de mim e de todos os outros. Vou desistir de viver. Não vou, já desisti. Adeus vida.</span> </span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-10439787519148869232010-10-11T14:22:00.000-07:002010-10-11T15:18:03.717-07:00ponteiros do relógio.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcmWy0DH88V7n8jJ6ceJ2QBJ0CiouJ-NaTK1QHJuIQmcTcJdDK9FJsCM9yB0yNUGMdQIXjyy6e2KTin7qrNwGLsMwgfsGmQgRnug7OuDAbUuFW2MH_n65zqtoGNGLPcLSE9nIrjS8ozkeb/s1600/tumblr_l72haqgiGK1qc7ixzo1_500.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5526906800151519906" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 288px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcmWy0DH88V7n8jJ6ceJ2QBJ0CiouJ-NaTK1QHJuIQmcTcJdDK9FJsCM9yB0yNUGMdQIXjyy6e2KTin7qrNwGLsMwgfsGmQgRnug7OuDAbUuFW2MH_n65zqtoGNGLPcLSE9nIrjS8ozkeb/s400/tumblr_l72haqgiGK1qc7ixzo1_500.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:arial;">Hoje estava em plena aula de matemática e, de repente, olhei para a parede que se encontrava à minha frente. Lá estava o grande relógio de parede habitual. Um grande relógio realmente. No instante o ponteiro das horas e dos minutos marcavam as 14:13h e o dos segundos marcava 43 segundos. E naquele preciso momento, abstraí-me do que o professor explicava, do burburinho habitual dos meus colegas de turma, dos aviões de papel que voavam enquanto o professor escrevia no quadro branco… abstraí-me de tudo. E, consegui ouvir os ponteiros. Os ‘tic-tac-tic-tac’… batiam coerentes com o meu coração. Por momentos ouvi o tic-tac como o bater do meu coração. E parei mesmo. Fiquei estarrecida a observar o grande relógio, a observar maioritariamente o ponteiro dos segundos. Era como não sei bem o quê, na realidade. Pensei em quantos segundos me restavam, em quantos segundos a minha vida poderia mudar… tudo questões de meros segundos. E, visto que sou humana, pestanejei. Mas qual foi o meu espanto quando olhei de novo e vi o ponteiro a acelerar! Passou dos 12 segundos para os 14 com uma velocidade incrível, fiquei tão estupefacta que nem respirei! E, para ter a certeza que não estava a sonhar, pestanejei novamente, na esperança de que o sucedido se repetisse… mas… não. Repeti-o vezes sem conta, mas… nada! O que terá sido aquilo?! – Interroguei-me. Mas, mais uma vez… nada. Terá sido um sinal?! Um sinal de quê? – Perguntei-me eu, novamente. Mas, neste caso, eu sei a resposta: um sinal de que a vida vai acelerando, sem que demos por tal. Um sinal de que devemos fazer tudo hoje, pois poderá não haver um amanhã. Um sinal de que devemos dizer um “amo-te” hoje a quem realmente merece que digamos, pois amanhã, poderá ser tarde demais. Um sinal de que a vida não vai parar, vai com o vento, temos tudo a dar, não percamos tempo. Um sinal que Ele existe, e que se sempre tive fé, agora, depois de tantas provas concretas, porque não ter ainda mais?! Um sinal para mim, mas também para todos os que neste momento observam atentamente este texto – um sinal de que a vida é um curto intervalo de tempo, neste caso, de meros segundos; e um simples pestanejar de olhos poderá mudar tudo. A vida é isso mesmo: «um simples pestanejar de olhos». E tu? O que vês quando fechas os olhos? Escuridão? Não acredito. Eu, por exemplo, vejo o meu mundo. Por vezes, quando sigo em linha recta pela estrada, fecho os olhos… é tão magnífico! O barulho dos carros, do vento, das folhas das árvores (…); os cheiros (…) e a visão. A perspectiva de vida de olhos fechados. É óptimo. Imaginar o mundo, como a nossa própria cabeça o cria. Vou encarar a vida, é o meu dever. Mas… de olhos fechados, é o caminho mais difícil que eu quero seguir, pelo menos, hoje, pois não sei se o amanhã irá existir ou se oculta num simples pestanejar de olhos.</span> </span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-38411953402967133402010-10-05T10:52:00.000-07:002010-10-05T11:04:37.267-07:00fiquei tão feliz!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Xig3u2Hyk596ce4YfslJ6TkyfE2jLGugH1LRlm4wQ4T369e1JBSc0xC8ISkerf9Dpvxt30lxEMYIVQjGFddDmoyt7d3I1cns-j9SxyY4K-iWCO41pqSHXaMM7SnSN_dlPwTXqjUQ-R5H/s1600/OMRN+-+selo.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5524624001788937746" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 256px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Xig3u2Hyk596ce4YfslJ6TkyfE2jLGugH1LRlm4wQ4T369e1JBSc0xC8ISkerf9Dpvxt30lxEMYIVQjGFddDmoyt7d3I1cns-j9SxyY4K-iWCO41pqSHXaMM7SnSN_dlPwTXqjUQ-R5H/s400/OMRN+-+selo.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:arial;font-size:78%;">Mas é que fiquei mesmo! Recebi o meu primeiro selinho. :$<br />Foi o :http://o-meu-reino-da-noite.blogspot.com que me ofereceu e eu fiquei SUPER feliz. Este blog é magnífico, aconselho a todos que o sigam e leiam atentamente os post's feitos. Mais uma vez: OBRIGADA! :'D<br />E agora, para responder à 'pergunta feita pelo selinho': Como seria o teu reino perfeito? :<br />O meu reino perfeito? Pergunta difícil... talvez desejaria um reino sem incertezas/medos... talvez... é mesmo isto: talvez. Eram esses talvez que excluiria. Mas... provavelmente me iria fartar de assim o ser, e porque eu tenho plena consciência de que a perfeição não existe; o meu reino perfeito seria este mesmo, o reino no qual eu habito e todos os que amo, me querem mal, gostam de mim (...), habitam também. Eu vivo no meu reino perfeito, sem dúvida. Não trocaria o meu reino actual por nada deste mundo.</span> </span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-19565809838512821372010-09-29T07:19:00.000-07:002010-09-29T08:07:09.095-07:00até um dia.'<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJLuKPZaxquXo33DHsz4tzJt1Xe6h6Y7i806PD6q4jTS3QbuxNcWF35wtkJRkf2LKeBKDH_lpdO6cKGjXV4S2eY0KtN7UuJzQjqrUnUKXP0V4LU9jzWu3p9H_VjmNTPL_AxpLrPvwT2kL-/s1600/heart+bag[1].jpg"><span style="color:#000000;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5522351980375864226" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 322px; CURSOR: hand; HEIGHT: 354px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJLuKPZaxquXo33DHsz4tzJt1Xe6h6Y7i806PD6q4jTS3QbuxNcWF35wtkJRkf2LKeBKDH_lpdO6cKGjXV4S2eY0KtN7UuJzQjqrUnUKXP0V4LU9jzWu3p9H_VjmNTPL_AxpLrPvwT2kL-/s400/heart+bag%5B1%5D.jpg" border="0" /></span></a><span style="color:#000000;"><br /></span><div align="center"><span style="font-family:arial;color:#000000;">Quando? Onde? Quem? O quê? Perguntas. Perguntas essas que para variar, não têm respostas. Quanto eu gostava de poder dizer tudo o que à cabeça me vem. Quanto eu gostava de poder fazer metade do que eu realmente sempre quis. Quanto eu gostava de escrever um livro. Porquê? Porque me insultam todos vocês? Porque me calcam? Porque me empurram para o abismo? Porque me odeiam? Porquê? Eu que sempre vos fui fiel. Sempre vos apoiei. Sempre vos limpei as lágrimas. Sempre vos chamei de amigos(as). Sempre vos perdoei. Sempre vos dei a mão. Sempre vos ajudei a levantar. Sempre vos disse ‘SIM’. EU! QUE NUNCA, MAS NUNCA VOS MENTI! EU QUE SEMPRE VOS DEI A VER O ERRO COMETIDO! EU! EU MEUS TÃO ESTIMADOS AMIGOS! PORQUÊ EU?! Eu sei a resposta: por isso mesmo. Por vos ter apoiado, limpado as lágrimas, chamado de amigos, perdoado, dado a mão, ajudado, dito sim a tudo e, principalmente e especialmente: por vos ter sido sempre, sempre, SEMPRE SINCERA EM RELAÇÃO A TUDO! E hoje? Não me arrependo de nada. Mas teria mudado tudo. Não seria capaz de me arrepender de ter cometido o bem. Mas sim, de ter cometido o mal. Mas com vocês, meus amigos queridos? Nunca fui dignade receber um não. Merecia o dobro da metade do que vocês me deram. Infelizmente para mim, continuo a ver os vossos rostos, todos os dias, a toda a hora! E sempre que ouço indirectas, tento abstrair-me e conter as lágrimas. Porque vocês? São uma cambada de hipócritos(as). Falsos(as). Dizem-se amigos frente-a-frente, e depois reconhecem-se a hipocrisia e falsidade nas vossas costas. Nos vossos olhos? Vejo crueldade, falsidade, hipocrisia, egoísmo, egocentrismo. É duro ouvir(ler) tudo isto?! Fiquem sabendo que é isso que ouço todos os dias, o meu cérebro grita-me isso, a TODA A HORA! E o coração? Esse diz-me completamente o contrário. Diz-me para vos abraçar como se não houvesse amanhã, diz-me para continuar a cumprir promessas antes feitas, diz-me sobretudo para vos apoiar, para não deixar que vocês caiam no mesmo abismo que eu caí. Diz-me tudo de bom, diz-me TUDO O QUE PARA MIM, NENHUM DE VOCÊS DEIXOU DE SER. OS MEUS AMIGOS, ONDE ESTÃO ELES? ONDE? ONDE? ONDE? ONDEEEEEEEEEEEE? DESESPERO À VOSSA PROCURA. SONHO TODOS OS DIAS PARA NÃO ACORDAR NUNCA MAIS! Mas… eu amo-vos, da mesma forma que vos amava no primeiro dia. Lembro-me de todos os primeiros cumprimentares, apertos de mão, abraços, sorrisos, olhares… lembro-me de tudo. E nunca, nunca me irei esquecer de cada traço vosso, de cada olhar, de cada um de vocês. Mas vou, vou desistir de vocês. Reconheçam isto como um simples tirar férias duradouras, façam de conta que eu um dia vou voltar para vocês, e que vão voltar a ouvir as minhas gargalhadas por nada. Acreditem em vocês, pois eu também acredito. Façam-me um favor: sejam felizes. </span></div><br /><div align="center"><span style="font-family:arial;color:#000000;">Até um dia, amo-vos.</span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-76454947010693170932010-09-20T14:21:00.000-07:002010-10-26T13:05:08.329-07:00no baú dos segredos.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMjUqbftTYCm0KufbUpIMQifEJ4DZjhqSqNXBeaUlwON_9BYDjEsRYrggnX-0wE_YFHQ3B3NisL4b1K9MifyBpztPYn-GgrbqOw1bnhQ1YntqpuI_GiLQiigcoKImZscmewOlbghJ8RSSu/s1600/heart.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5519113336938600834" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 337px; CURSOR: hand; HEIGHT: 360px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMjUqbftTYCm0KufbUpIMQifEJ4DZjhqSqNXBeaUlwON_9BYDjEsRYrggnX-0wE_YFHQ3B3NisL4b1K9MifyBpztPYn-GgrbqOw1bnhQ1YntqpuI_GiLQiigcoKImZscmewOlbghJ8RSSu/s400/heart.jpg" border="0" /></a><br /><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#000000;">Sinto algo incontrolável. Sinto um calor ardente na garganta. Sinto dores de barriga. Sinto arrepios. Sinto lágrimas a escorrerem-me pela cara. Sinto o coração a bater cada vez mais devagar. Como se ele adivinhasse que me sinto a desmoronar. Sinto tantas saudades da minha melhor amiga. Sinto tantas saudades de me rir feita tola e de gozar com os outros com ela, eram momentos tão infantis, mas tão memoráveis.. Sinto saudades de passar a minha adolescência contigo, tal como passei a minha infância. Sinto saudades de ti.<br />E de ti? Então isso é que é impossível ser controlado. Quero sentir-te bem junto a mim, quero ter frio para me abraçares e me aconchegares. Quero poder dizer que te amo, sem medo de que me renegues. Quero e quero e quero (…) Vejo a minha imagem nos teus olhos,<br />vejo o reflexo do amor. A ti eu vejo. Vejo-te nas flores mais bonitas do jardim. Vejo-te na onda mais profunda do mar. Vejo-te na mais bela música de amor. Vejo-te em tudo que transborda beleza. </span></p><br /><p align="center"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:78%;"><span style="color:#000000;">Há tanto por dizer. Tanto que guardo bem cá dentro. Tanto que sempre quis dizer e ou porque me faltou/falta a coragem, ou porque é impossível dizer tudo, tudo o que quero, tudo o que sinto. E talvez seja porque nem tudo o que sinto é mútuo. Ou porque iria magoar. Ou porque (…) eu que sempre fui apologista de dizer sempre tudo o que penso, agora acho que não devo dizer nada. Devo guardar para mim, nos meus segredos. Na minha caixa das recordações, no meu baú dos segredos…<br />Se soubesses… se soubesses o quanto te amo e o quanto me fazes falta… se soubesses o que sinto quando estou perto de ti… se soubesses, <em>tu e só tu. </em></span></span></span></p><br /><div></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-25786948474976456022010-09-09T07:02:00.000-07:002010-09-09T08:35:12.169-07:00sentimentos não se dão, sentem-se.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1tqP-j8viZ4wtL_wp-r1H9D-9QRhiDqCI-879p0GFLITz8zaWpz6024fqBCz0_wYBrOC54J7VcrKWzYCk3irOeBzkk2G0x5Fz3S-1l7dY2Z8CszBFCETOjvZZ6bgPS8Oj7hrVyL2ZHxpV/s1600/coraçãoç.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514937329794395650" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 294px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1tqP-j8viZ4wtL_wp-r1H9D-9QRhiDqCI-879p0GFLITz8zaWpz6024fqBCz0_wYBrOC54J7VcrKWzYCk3irOeBzkk2G0x5Fz3S-1l7dY2Z8CszBFCETOjvZZ6bgPS8Oj7hrVyL2ZHxpV/s400/cora%25C3%25A7%25C3%25A3o%C3%A7.jpg" border="0" /></a><br /><div><div align="center"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#000000;">Ninguém entende, só eu. Eu rio-me, aliás, passo o tempo todo do dia a rir-me, por mínimas coisas, coisas essas às vezes sem sentido algum, mas ri-me. Para esconder a dor que existe cá dentro? Para não chorar? Talvez. Sim, talvez seja por isso. Para me fazer de forte, para mostrar aos outros aquilo que não sinto. Para não ter que explicar o porquê de tanta dor. Para não ter que mentir. Para não ficar ainda mais constrangida. Para não chorar à frente dos que amo, pois não gosto de fazê-lo, fico extremamente embaraçada. Para não mostrar a realidade. Para que os outros tenham alguns minutos felizes, pois ao rir-me das suas coisas, qualquer pessoa fica animada. Mas, principalmente, para me enganar a mim mesma. Para esconder de mim, aquilo que me atormenta. Engano-me todos os dias. Quando tenho esperanças, quando quero acreditar naquilo que ninguém vê, nem mesmo eu, apenas quero acreditar que vejo. Quando acredito exteriormente em algo que interiormente sei que não existe, só na minha imaginação. Não quero escrever sobre amores. Acho que isso é do mais vulgar que há, embora já tenha e com certeza voltarei a escrever. Para quê transmitir aos outros quem amamos? Só nós somos capazes de o sentir. Por muito que escrevamos, nunca ninguém vai sentir o mesmo calor ardente que nos atravessa a garganta, as borboletas desesperadas e desorientadas na nossa barriga, os arrepios que nos deixam a pele de galinha. Ninguém o irá sentir, pois cada sentimento, de cada ser, é único, por isso a razão de ninguém ser igual a ninguém. Somos todos diferentes, sentimos de forma diferente, agimos de forma diferente. E quando nos dizem: «tens a cara do teu pai» ou «tens os olhos da tua mãe». É mentira. Pode haver semelhanças, mas nunca, igualdades. E porquê?! Porque de certa forma, sentimentos nunca podem ser partilhados. Se é que me fiz entender. Não se chega perto dum ser e diz-se: ‘toma, este <em>sentimento</em> é para ti’. As coisas não são assim. Não se partilham sentimentos como se partilham uma pastilha de mentol, ou uma boneca, ou um carrinho, ou qualquer objecto que seja. Há que trabalhar, moldar, conquistar, seduzir até, cativar … são necessárias todas essas coisas para ser possível partilhar um sentimento, mas há-de sempre ficar mais de um certo lado do que de outro, pois os sentimentos não são igualdades.<br />Muitas pessoas acham-me infantil ao pensar assim, talvez, mas, eu acredito na vida dos objectos. Por isso dou tanto valor ao peluche pequenino e fofinho que me acompanha todas as noites, ao meu lado, sempre. «Ó Joana, não achas que já és demasiado grandinha para ainda dormir com bonecos?». – Ouço esta pergunta milhões de vezes quando vou de férias ou acampar com uns amigos. Pouco me importa se sou grande ou não. Ele dá-me apoio. Quantas vezes sentiu as minhas lágrimas?! Quantas vezes se abraçou a mim?! Quantas vezes dormiu ao frio para que eu dormisse quente?! Quantas vezes caiu da cama e não se levantou para não me incomodar?! Quantas vezes me ouviu sem opinar contra mim?! Quantas?! Eu digo-vos: todas as noites! Infantil? Talvez, mas ele é o meu melhor ouvinte, companheiro e amigo. E ajuda-me imenso, somente por me ouvir. E é disso mesmo que eu preciso: que me ouçam. E foi por isso que criei este blogue, para que possa transmitir aos desconhecidos o que nunca serei capaz de transmitir aos que me rodeiam.</span></div></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-11365441910097987182010-09-06T17:02:00.000-07:002012-06-28T08:31:42.132-07:00um mundo, um sonho, para recordar.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfiucRYirD1jknxMG0XqUYYlBDEoNKPGSV2vYdAUEZkPtLKmGfjAGuNlDlnr6JMnHKblMvwTAADQwFQMREtJj1cmhXpzf3xr4NZFN0jjdmbus8AFVwJLaavHIbXFX8svXUvNxNO_aUNxvK/s1600/1390024.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5513958680364225554" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfiucRYirD1jknxMG0XqUYYlBDEoNKPGSV2vYdAUEZkPtLKmGfjAGuNlDlnr6JMnHKblMvwTAADQwFQMREtJj1cmhXpzf3xr4NZFN0jjdmbus8AFVwJLaavHIbXFX8svXUvNxNO_aUNxvK/s400/1390024.jpg" style="display: block; height: 207px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<div align="center">
<span style="font-family: arial; font-size: 78%;"><span style="color: black;">Viver em mentiras, ilusões… Viver na escuridão, na pobreza… Viver. Será? Será que isto a que chamamos de vida é mesmo assim? Será que não existem mundos por serem descobertos? Países onde apenas existe areia? Será? Será que é mesmo isso? Será que vivemos? Talvez estejamos a sonhar. Talvez sempre estivemos a dormir e este sonho não acabará nunca. Talvez quando pensamos que estamos num café, estejamos na cama a dormir. Talvez tudo seja um sonho/pesadelo. Eu acredito em sonhos. Aliás, eu sempre os tive. Sempre sonhei em entrar nos ‘Médicos Sem Fronteiras’. Sempre sonhei em ir a Cabo Verde, sozinha. Sempre sonhei em abrir um armazém enorme cheio de condições para os animais abandonados. Sempre sonhei em conhecer o Robert Pattinson ou o Zac Efron. Sempre sonhei que alguém me amasse incondicionalmente e incontrolavelmente. Sempre sonhei tê-lo perto de mim. Sempre sonhei em ser a pessoa mais feliz do mundo. Sempre sonhei ser famosa, na verdade, quem é que nunca sonhou sê-lo? Sempre sonhei em conhecer o príncipe encantado da história da Branca de Neve. Sempre sonhei em não ter problemas. Sempre sonhei ter os pais perfeitos. Sempre sonhei ser a melhor amiga da minha irmã, mas isso, eu sou. Sempre sonhei em ser feiticeira. Sempre sonhei ser de outro planeta. Sempre sonhei ser transparente. Sempre sonhei chegar a todos os que precisam de mim. Sempre sonhei ver o meu melhor amigo, Deus. Sempre sonhei abraçá-lo. Sempre sonhei ler pensamentos. Sempre sonhei ter visões. Sempre sonhei ser actriz. Sempre sonhei ser cantora. Sempre sonhei ser médica. Sempre sonhei ser mais do que sou. Sempre sonhei, sempre! Nunca desisti de sonhar, nem por um minuto que seja. Quando nos sentimos perto da morte, perto do abismo, perto de tombar duma falésia, perto do medo, perto da escuridão, perto da solidão, perto do buraco negro, perto da luz ao fundo do túnel, apenas nos resta sonhar. Sonhar ser diferente. Sonhar estar diferente. Sonhar ser forte. Sonhar e sonhar e sonhar (…). Não passam de puros sonhos. Sonhos esses que escondo a sete chaves. Ninguém os vai descobrir, nunca. Não vou permiti-lo. Nunca admitirei a ninguém que se apodere mais uma vez de mim. Eu sou mais forte, eu sou um túnel fechado. Eu sou a solidão. Eu sou a escuridão. Eu sou o abismo. Eu sou o monstro que só eu vejo. Só eu sei. Só eu sei o que sou. E não, nunca vou parar de sonhar. Apenas me resta isso. Apenas me resta sonhar e esperar que um em vinte sonhos se concretize. Eu acredito no impossível. Eu acredito no que não vejo. Eu acredito no que não ouço. Eu acredito no que não saboreio. Eu acredito no que não cheiro. Apenas não acredito no que não sinto. Eu tenho que sentir para crer. Tenho que sentir. Eu e mais eu, mais eu e mais eu. – Egoísmo?! Chamo-lhe mais experiência, não de vida, mas de sofrimento. Já passei por coisas que nunca desejaria a ninguém que passasse. Quero dar testemunho de mim. Quero ser um não exemplo a seguir, pois cada passo que dei, foi erro atrás de erro. Eu errei perante todos. Menti, julguei, insultei, impliquei, refilei, fui ingrata, fui mal-educada, fui estúpida, fui fútil, fui de tudo um pouco. Eu odeio-me. Por nunca, nunca conseguir ultrapassar nenhum problema em toda a minha vida. Ficaram sempre cicatrizes. Cicatrizes essas que jamais se vão curar. Não vão passar, nunca. E vou viver para toda a minha vida assombrada pelo sofrimento. Nunca vou conseguir lutar pelo que amo. E ninguém me irá compreender. A dúvida, o sofrimento, a dor, a perda, a insegurança… nunca me vão deixar ser feliz. Eu terei que aprender a lidar com o facto de ter apenas momentos felizes e aos quais cabe o cargo de se transformarem à medida que o tempo passa, em apenas memórias, recordações… às quais eu nunca, mas nunca me irei esquecer. Cada nome, cada cara, cada característica única será relembrado, <strong><em>eu prometo.</em></strong></span></span></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-31560433791180360032010-09-02T16:34:00.000-07:002012-06-28T08:34:08.147-07:00baseado no meu coração.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9fk2EKAW_SXb6OEX3iWH-nyehJuHhyphenhyphenyARovPNgM477laBLEDGIfvry0DeR0W48u5ko08jJlFhMVaeictUu_G2QP3d39Zy-BNO-T9cZsRphWvlWc-TK8y3sxJxd6x5UEzK4Ishamrh4cRD/s1600/3009coracoes.jpg"><span style="color: white; font-family: trebuchet ms; font-size: 78%;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5512478342725846482" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9fk2EKAW_SXb6OEX3iWH-nyehJuHhyphenhyphenyARovPNgM477laBLEDGIfvry0DeR0W48u5ko08jJlFhMVaeictUu_G2QP3d39Zy-BNO-T9cZsRphWvlWc-TK8y3sxJxd6x5UEzK4Ishamrh4cRD/s200/3009coracoes.jpg" style="float: left; height: 182px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 218px;" /></span></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 78%;"><span style="color: white;"> </span><span style="color: black;">Possivelmente nunca terei ‘a vida de sonho’. Talvez o termo ‘sarcástico’ defina com rigor a minha vida. Mas que sentido isso faz? Eu que sempre odiei ironias estou a dizer que a minha vida se define sarcástica?! Que parvoíce, meu Deus. Já nem sei o que digo, penso, faço, falo, luto … já nada faz grande sentido. Se eu pudesse… se... ficamos sempre ‘presos’ no: se… Mas se a vida são dois dias, porquê tantos supores, tantas incertezas? Como o velho ditado diz:’ quem não arrisca não petisca’. O meu sonho era explodir tudo cá para fora, tudo o que me persegue, me magoa, me faz feliz, me faz morrer… mas é impossível. E sim, existe algo que é chamado de ‘milagre’. Mas esse, só existe alguém sobrenatural capaz de o fazer. Portanto, é impossível desabafar tudo o que há cá dentro. Seriam precisos muito mais do que textos, muito mais do que ler pensamentos, muito mais do que mais. Seria preciso matar-me, abrir-me e abrir aquilo de que eu tenho mais valioso: o coração. Se o fizessem encontrá-lo-iam bem dividido. 97% Dedicado à minha pequena (grande) família: pai; mãe; mana; prima (que é bem mais do que irmã, é a pessoa mais importante da minha vida); Dora e Cocas (as minhas cadelas); e o meu amado k.o.m. 1% Para os quatro ou cinco que posso considerar: grandes amigos. E o último 1% para todos os outros que me rodeiam, embora que me queiram mal. O coração. O meu grande, ingénuo, inofensivo, magoado, triste, solitário, coração. Ele nunca parou de bater, nem por um segundo. Embora fosse isso muitas vezes que lhe apetecia fazer, mas ele lutou por mim. Não fui eu que lutei por ele. Ele fê-lo por mim, e pelo espaço que está completamente cheio dentro dele. Ele lutou por mim, porque eu? Desisti de lutar por ele. Mas o coração, como me é fiel, mesmo sabendo que desisti dele, não parou nem um instante, e porquê?! – Perguntei-me. – Porque eu tinha que sobreviver para ver o sorriso desdentado e com dentes de leite da minha mana; para sentir os beijos todos os dias que o meu querido pai me dá; para ouvir os berros chamando: JOANA RAQUEEEEEEEEEEEEEEEEEL! TOCA A ARRUMAR O TEU QUARTO! - Da minha mãe galinha; para sofrer por cada lágrima caída dos olhos verdes e perfeitos da minha irmã de coração; para ver os pulos de alegria de quando chego a casa, das minhas fieis companheiras, Dora e Cocas; para sentir as borboletas na barriga quando ouço a voz do meu parvo e amado k.o.m. É por isto meus seguidores, é por isto que O CORAÇÃO BATE SEM PARAR, BATE ATÉ FAZER ESTREMECER O CHÃO, BATE ATÉ ME ARREPIAR, BATE ATÉ AO CÉU, BATE ATÉ AO MAIS PROFUNDO DOS MARES, BATE E NÃO PÁRA DE BATER, PORQUE EU TENHO MAIS DO QUE UM CORAÇÃO DENTRO DE MIM, EU TENHO 8 RAZÕES DE VIVER DENTRO DELE! 8! 8 VIDAS! 8 MUNDOS AOS QUAIS NUNCA, NUNCA, NUNCA, POSSO ABANDONAR PORQUE SÃO ELES QUE BOMBEIAM O MEU CORAÇÃO. E vão continuar a fazê-lo, até…<br />… <em><strong>até ao ÚLTIMO BATER DO CORAÇÃO</strong></em>.<br /></span></span></span><br />
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</div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com17tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-38447141543485707802010-09-01T16:28:00.000-07:002012-06-28T08:34:29.271-07:00a carta que nunca te escrevi.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvgHuO-2LQwYINApuA5-cp1t_fsEC-r4CrfgMOd5ZUuNnH7ntq23OEEG43EHUwVJLg8a56jz9LSkS2hDjCNuNTZhdmdLJr9s1w0AbTuO4ABmMbEshyphenhyphenx6p1z_sBbaG4u9tezfySyefD9WRi/s1600/Cópia+de+PICT0387.b.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5512451248983654658" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvgHuO-2LQwYINApuA5-cp1t_fsEC-r4CrfgMOd5ZUuNnH7ntq23OEEG43EHUwVJLg8a56jz9LSkS2hDjCNuNTZhdmdLJr9s1w0AbTuO4ABmMbEshyphenhyphenx6p1z_sBbaG4u9tezfySyefD9WRi/s400/C%C3%B3pia+de+PICT0387.b.JPG" style="display: block; height: 211px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
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<span style="font-size: 78%;"><strong><span style="color: black;"><em>Querido (amigo),</em> </span></strong></span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjVykNvbyV9OzBuWWpudE42YiFsF65ykCzol0rdFGm7656aMdAOaQiTw_onS1xOTTor83cyYsLm5flmbJHUqurKII08XyeDVxdNQnxT5mvlwcMFkccbLvV6-TQnB4rTJjdA9d1Dmmmq2kM/s1600/abraço.jpg"></a><br /><span style="color: black; font-size: 78%;">Aqui quero deixar bem claro o que me prende a ti.<br />Um dia vou correr até ti, vou abraçar-te com toda a força. Um dia vou lutar por ti. Um dia vou dar-te a mão. Um dia vou passar-te a mão na cara. Um dia vou ao cinema contigo. Um dia vou partilhar a minha escova de dentes contigo. Um dia vou à praia contigo. Um dia vou tirar uma fotografia a abraçar-te. Um dia vou aconchegar-me a ti. Um dia vou pedir-te o casaco. Um dia vou chorar contigo. Um dia vou dedicar-te uma música. Um dia vou sentar-me num banco de jardim contigo. Um dia vou abdicar de tudo para estar perto de ti. Um dia vou gritar ao mundo que me pertences. Um dia vou até ao fundo do mar contigo. Um dia vou dar-te tudo o que tenho. Um dia vou comer um gelado contigo e partilhá-lo. Um dia vou limpar as tuas lágrimas. Um dia vou estar acordada só para te ver dormir. Um dia vou prometer ser-te fiel até ao dia das nossas mortes. Um dia vou fazer-te sorrir. Um dia vou ser a tua luz e tu a minha. Um dia vou acordar e saber que vais estar sempre comigo. Um dia vou morrer contigo. Um dia vou ser a tua vida e tu a minha. Um dia vou comprar coisas contigo. Um dia vou gravar numa pulseira o teu nome. Um dia vou ser a tua melhor amiga e tu serás o meu. Um dia vou confiar em ti mais do que em qualquer pessoa. Um dia vou ser tua. Um dia vou mimar-te. Um dia vou ser cega por ti. Um dia vou ensinar-te a tocar guitarra. Um dia vou viver por ti. Um dia vou indicar-te o caminho certo. Um dia vou dar-te um beijo na tua face clara. Um dia vou sentir os teus lábios. Um dia vou mandar-te uma mensagem escrita de 2 em 2 minutos. Um dia vou ser feliz contigo. Um dia vou viajar contigo. Um dia vou sorrir por ti. Um dia vou viver por ti. Um dia vou chamar-te namorado.<br />Um dia vou dizer: <strong><em>amo-te</em></strong>.<br /><em>Até esse dia chegar, os meus sonhos ficam ocultos.</em></span></div>
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<em><span style="font-size: 78%;"><span style="color: white;"><strong>Com amor:</strong><br />A tua (só) amiga, Joana.</span></span></em></div>
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</div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-31012026027225607242010-08-25T04:41:00.000-07:002012-06-28T08:35:42.309-07:00Persegue-me o meu maior medo: o sofrimento.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgipgrGBHCvLuuLeJvY2Ny7k5l49mk7LIJFf3onoVBBoEHVQxCqhnkyENW5d2teK2BlWceYPpTucG4xaw15VRKZozs-1YbmXyiiZhH9H00UDITLHtRLssezep2k6YqM4onnSrij2EOgyGKl/s1600/sofrimento[1]_thumb[9].jpg"><span style="color: black;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5509319619197238226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgipgrGBHCvLuuLeJvY2Ny7k5l49mk7LIJFf3onoVBBoEHVQxCqhnkyENW5d2teK2BlWceYPpTucG4xaw15VRKZozs-1YbmXyiiZhH9H00UDITLHtRLssezep2k6YqM4onnSrij2EOgyGKl/s400/sofrimento%5B1%5D_thumb%5B9%5D.jpg" style="display: block; height: 215px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 235px;" /></span></a><br />
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<span style="font-family: trebuchet ms; font-size: 78%;"><span style="color: black;">O sofrimento que me persegue é enorme, as palavras estão bem presente na minha cabeça, ouço-as a cada passo que dou. Nunca conseguirei esquecê-las: ‘FOSTE O MAIOR DESGOSTO’. E o que realmente custa é terem sido pronunciadas por quem foram. Voltou tudo à estaca zero. É revoltante quando finalmente temos a força que precisamos, e de repente o mundo cai-nos em cima. É realmente revoltante estarmos quase, quase, quase a chegar à chave da felicidade, e alguém nos puxa para impedir que a cheguemos. É revoltante estarmos sozinhos no mundo, sem ninguém. É revoltante, é realmente muito revoltante. E, pior. Proíbem-nos da única coisa que realmente nos faz feliz. É impossível conseguir viver assim. Só precisava de tempo para descansar. Mas assim que tenho esse tempo, há sempre alguém que me impede e me obriga a abdicar do tempo tão desejado. Não há maneira de superar algo que já me segue desde há muitos anos atrás. Não posso ficar sem aquilo que me prende nesta vida, não posso deixar quem precisa realmente de mim, eu preciso disso, mais do que as plantas precisam do sol e da chuva, mais do que o macaco precisa da banana, mais do que mais. Eu preciso. PRECISO DE TER QUEM ME FAZ BEM, EU PRECISO DE ESQUECER QUE O MEU MUNDO, É MESMO ISSO: MEU. PRECISO QUE ME APOIEM, EU PRECISO DE ALGUÉM QUE ME DIGA SE ESTOU A PROSSEGUIR BEM, MAL, MAIS OU MENOS, PESSIMAMENTE, EU PRECISO DESESPERADAMENTE DE AJUDA. QUERO MUITO, SER FELIZ. O meu mundo, o meu difícil mundo. Por favor, é só isto que eu peço: por favor, deixem-me voar, deixem-me subir e cair, deixem-me gritar, deixem-me fugir, deixem-me avançar contra o mundo, deixem-me disparatar, DEIXEM-ME EM PAZ, DEIXEM-ME SER QUEM EU QUERO SER REALMENTE, DEIXEM-ME SER EU MESMA, ESTÚPIDA E INOCENTE, DEIXEM-ME! Só e exclusivamente isso: deixem-me ser feliz.</span><span style="color: #666666;"><em><strong>Está tudo demasiado presente, bem presente.</strong></em></span></span> </div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-83782087955360658652010-08-24T09:28:00.000-07:002012-06-28T08:36:08.413-07:00Quais problemas, quais quê?!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1YEcWGFL_7a2wtkvNUVb8c5NUNawub0FXST2n0WN3Do0L6ur8gx4pw5kj6QmfPFKN3xNUCZQ_nt_iNTAaALiHB4g7BDJjAZ9L6ul03qT91epMEsds4kyUtI-QQ6cyfCFG_RRFxlPO1cSF/s1600/PICT0359.JPG"></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgceMGRLW8RQnlFqNSaUIJeOOVKgod0w6NVUHPxjfI6fc83ANMME0BtWvGtxRTyPoepJ0BwmbgZosgpjPkXXejwi2xYrQkMJx_AWy2xgU426nZeW5uHYYTWU2QUq9TgZx6ox8HYk7ndEMUx/s1600/PICT0359.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5509017752697428562" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgceMGRLW8RQnlFqNSaUIJeOOVKgod0w6NVUHPxjfI6fc83ANMME0BtWvGtxRTyPoepJ0BwmbgZosgpjPkXXejwi2xYrQkMJx_AWy2xgU426nZeW5uHYYTWU2QUq9TgZx6ox8HYk7ndEMUx/s400/PICT0359.JPG" style="display: block; height: 160px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 418px;" /></a><br />
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<span style="font-family: verdana;"><span style="font-size: 85%;"><span style="font-size: 78%;"><span style="color: white;"><span style="color: black;">Sempre quis perceber os valores morais. Sempre quis perceber o porquê do mundo estar virado do avesso. O meu mundo que parece tão simples ao lado do mundo daqueles que não tem nem um simples pão duro para se alimentarem. E eu simplesmente dificulto tudo. Dou valor a quem não devia dar, entrego-me a cem por cento e acaba sempre em sofrimento, em discussões com os meus pais porque concordam que não deva ‘fugir’ aos problemas, mas sim enfrentá-los, e de certa forma concordo plenamente com eles, mas a estratégia de ‘enfrentar os problemas’ não está a dar resultado algum, ou melhor, não estava, e onde é que eu ia mesmo? Ah, já sei: em solidão completa, quer dizer, completa nunca é, felizmente tenho o ombro que necessito desde o dia que vim ao mundo, pelo menos esse nunca me faltou. O pior já passou, agora é a altura dos arrependimentos, mas se querem saber, como os brasileiros dizem: ‘não estou nem aí’. Estou-me completamente a borrifar se agora precisam de mim, se sou a melhor em termos de amizade, se sou isto ou aquilo. O quê que me importa neste momento? Ser a aluna que fui nos anos anteriores a estes. Aluna de excelentes notas, às quais me orgulhei bastante, e agora apenas sinto saudades. Mas é neste ano, é neste ano que vou mostrar a todos quem eu sou, e que agora para eles, e somente para eles, vou ser um monstro de duas pernas e o meu primeiro nome vai ser: Crueldade; e o último: Desconfiança. Parece-me bem, Crueldade Desconfiança, bonito nome, talvez se algum dia tiver um filho, poderá ter esse nome. Estou a brincar, meu Deus. Não desejo nem metade do que eu passei/passo nem ao meu pior inimigo (na verdade não tenho inimigos). Realmente, todos os meus problemas, à vista daquele sem-abrigo que se encontra deitado no chão muitas vezes apenas com um cobertor e com uma lata/chapéu e ao qual todos ignoramos, alguns por medo de que este se levante e lhe dê um murro (como se isso fizesse algum sentido), outros por nojo (julgando apenas pela aparência), outros por se acharem superiores… Mas será que no mundo em que estamos todos, ainda não houve ninguém que chegasse à mesma conclusão que eu cheguei?! NINGUÉM É SUPERIOR A NINGUÉM. Somos TODOS iguais. Nascemos todos da mesma maneira, temos duas pernas, dois braços, uma boca, um nariz, dois olhos, duas sobrancelhas… E agora, abro os meus horizontes. Antes de criticar alguma coisa/pessoa, olho bem para mim; antes de começar uma nova amizade, dou um passo atrás e deixo o outro dar um à frente, só assim percebo se é realmente verdadeiro; antes de julgar alguém, penso nos meus erros, embora pensem que não o faço. Tenho pouco, mas o pouco que tenho não é bom, é óptimo, disso tenho a certeza.<br /></span><em><span style="color: #999999;"><strong>Somos todos diferentes, mas no fundo todos iguais.</strong></span></em></span><em></em></span></span></span></div>
<em></em></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-40801469859656433252010-07-15T14:49:00.000-07:002012-06-28T08:36:48.380-07:00Vive a vida, até ao fim da corrida.<div align="center">
<span style="color: black; font-family: verdana; font-size: 78%;"><em>Eu só quero descanso. Só descanso. É só disso que eu preciso. Não preciso de roupas, acessórios, sapatilhas, telemóveis, computadores, mp4's, PSP's, livros, dinheiro, peluches, fotografias de grupo, relógios, qualquer tipo de material ... Dispenso bem isso. Eu só preciso que me deixem. Só preciso de paz, de espaço. MUITO ESPAÇO. Todos erram, sim. Mas há erros que não se perdoam e muito menos se esquecem. Eu erro. Ui, muito mesmo mas, seria incapaz de errar de tal forma mal que pudesse prejudicar tanto alguém como eu estou prejudicada. Atiraram-me duma falésia, e agora? Encontro-me agarrada a qualquer rocha que a qualquer momento se pode largar e aí eu irei com ela. Vocês estão a empurrar-me para o abismo. Mais e mais. Dia após dia. E sabem, quando finalmente conseguirem a minha morte, vão chorar. Porque vão ter saudades minhas e vão arrepender-se de cada milésima de segundo que me fizeram sofrer. Esse dia está próximo, não duvidem. Mas quando eu já não estiver diante de vocês, façam-me um favor, só um. Façam o favor de serem felizes e de aproveitarem a vida como se fosse o último dia da mesma. Não vivam com o mal dos outros, pois um dia esse mal vos será retribuido. Não se insultem, pois um dia os insultos vos serão retribuidos. Não se façam de vítimas hipócritas, pois um dia serão realmente as vítimas e apenas irão desejar ser alguém. Não arranjem problemas, pois um dia o vosso problema, possivelmente será a vida.<br />Deixem-se de hipocrisias, de falsidades, de crueldades, deixem-se de ser tristes. Alegrem-se, pois a vida, são <strong>DOIS DIAS</strong>.</em></span></div>
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<span style="color: black;"><br /></span><br />
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyYWGr4vd1rUeBNG7bfUZl6n4REa24GzJm9kNqBlp89nRJ0bU5EP8_MbhcOf45YS7qvCGh8h0RGBbuv5fSJGg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-60623063340962448442010-07-01T09:17:00.000-07:002010-07-05T04:08:54.604-07:00Eu, o Vento e a Solidão.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIgBkXYGuNKUY9czWIEM4iB1ymg0eB2kZCM_1bwWfspJnR14RK8uVkK4Hi649gyMP5gnhIfkjGblIRvjJP2Oo5tGrzvBo1Nq3s9nAEh2fVDv4RLboX_tG1EYW6PxuC0euTNDCDFNu5TR4z/s1600/dor.jpg"><span></span><span></span></a> <span style="font-size:78%;">O vento transmite-me paz de espírito. Não sei bem explicar o que ele na verdade me transmite, mas é algo simples. Simples e complexo. Não sei se é possível juntar estes dois termos mas a verdade é que são eles que descrevem resumidamente o que eu sinto quando o vento bate na minha face, nos meus longos cabelos que voam na direcção que o mesmo quer. O vento por vezes deixa-me voar. Deixa-me ir do pensamento mais longínquo até ao mais perto. Deixa-me ir até às estrelas à procura de algo que com o tempo saberei de que se trata. Deixa-me ir ao encontro da estabilidade, sem que seja necessário ir em busca dela. Ele deixa-me voar, sem que sejam necessárias asas. Eu voo, eu vou em busca. De quê? Não sei. Mas a verdade é que voo. Não sei o meu destino, mas ele está traçado com linhas que foram desenhadas com canetas permanentes. Não posso mudá-lo. O que importa é que voo sem fim, sem algum dia ter-me sido concedidas asas. Sem nunca ter sido necessário ter aulas para aprender a fazê-lo. Eu voo, vou à procura de dias melhores ou piores, não sei, a verdade é que voo, e vou ao encontro do bem-estar. Preciso dele como o ar que respiro. Agora tenho 2 amigos: o vento, que é espectacular. É inabalável, é instável, mas não magoa, dá-me paz de espírito, é tranquilo, sinto-me tão bem quando ele está presente, é tão, mas tão bom; a solidão, ui, essa é óptima. Não me trai. Está sempre comigo. Independentemente das circunstâncias, ela está presente, bem presente. Pois bem, a solidão é a minha amiga mais recente. Ela é querida. A sério que é. Mesmo sabendo que só estou com ela, que é nela que posso confiar e que só dela posso tirar felicidade, ou melhor, estabilidade, não me importo. Ela não me deixa. Anda comigo para todo o lado. Deixa-me fazer aquilo que acho certo. Não me prende a nada. Ela é-me fiel. Confio-lhe os meus segredos, se é que os tenho. A ilusão é sempre o meu maior problema. Sabes, quando sobes muito (até em demasia), pensas que estás no caminho correcto, e sobes, sobes alto, MUITO ALTO. Pensas que és o rei do mundo e que ninguém é superior a ti, e mais uma vez, sobes. Até à mais alta montanha, até ao vale mais alto, até ao topo de um arranha-céus, até ao cimo da Torre Eiffel, se for necessário. E depois? Cais. Cais do nada. E na queda não tens ninguém que te segure. Estás a cair, e olhas para baixo, o que vês? Um buraco. Um buraco fundo, MUITO fundo. É preto. Não consegues ver o fim, mas ele aproxima-se. Nestes segundos consegui ver toda a minha vida… todos os momentos que passei. TUDO. E caí. Estou agora nele. Não sou eu que estou a falar, é o meu corpo. A minha alma está longe, bem longe daqui.<br /></span><em><span style="font-size:78%;"></span></em><br /><div align="right"><em><span style="font-size:78%;"><strong>Estou metida no buraco que eu mesma criei.</strong></span></em> </div>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4826269010631981615.post-89809026144166542992010-03-12T13:17:00.001-08:002010-03-12T13:22:22.428-08:00encontrei o caminho da estabilidade.<span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">'(...) afinal sempre consegui. procurei e encontrei. estou a caminhar nele. passos leves e lentos. não vou nem uero voltar a encontrar picos para voltar a cair. não. não vou voltar a encontrá-los. agora ue estou estável, posso dormir descansada, posso reconfortar-me, posso abraçar-me a tudo e a todos. uero ue tudo isto não acabe. não uero voltar outra vez a sofrer. eu uero estar no meu estado normal, sem ue ninguém o interrompa propositadamente. ai, eu não vou deixar ue se metam mais no caminho ue eu construí e foi destruído. eu vou lutar pelo meu bem-estar. prometo ue vou caminhar no <span style="color:#666666;"><strong>caminho da estabilidade</strong></span>. (...)'</span>Joana Castrohttp://www.blogger.com/profile/16374641266262388110noreply@blogger.com0